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Blogue da disciplina FILOSOFIA PARA TODOS da UNISETI - Setúbal "Recorda-te que cada um só vive o presente, este infinitamente pequeno. O resto, ou já se viveu ou é incerto. Mínimo é pois o instante que cada um vive, mínimo o canto onde vive, mínima também a máxima das glórias póstumas. Estas devem-se apenas à sucessão destes pigmeus que mal nscem morrem, sem se conhecerem a si próprios, bem longe pois de conhecerem alguém morto há muito tempo." Marco Aurélio "PENSAMENTOS PARA MIM PRÓPRIO"
terça-feira, 10 de junho de 2014
O DOIDO E A MORTE, Raul Brandão
FILOSOFIA PARA TODOS organizou uma ida ao Teatro Municipal Joaquim Benite para assistir à peça de Raul Brandão e ópera de Alexandre Delgado O DOIDO E A MORTE, a que aderiram cerca de 40 alunos e professores, e que incluíu uma visita aos bastidores do teatro (muito interessante e didáctica) e um jantar no seu restaurante daquela sala de espectáculos (uma ideia muito boa, pois a relação qualidade-preço era bastante convidativa)
Fotos do TJB
O DOIDO E A MORTE, comédia existencialista de Raul Brandão, estreou
pela primeira vez em Lisboa em 1926. Em 1994, por ocasião da Lisboa Capital da
Cultura, Alexandre Delgado encetou uma adaptação para ópera da peça de Brandão:
um processo de reescrita que testemunha a vitalidade da obra do dramaturgo,
retomado em 2009, por Joaquim Benite, que integrou as duas versões no
espectáculo único que agora se apresenta.
A
ópera de Alexandre Delgado foi interpretada pela Orquestra do Teatro
Nacional de S. Carlos, com os cantores Carlos Guilherme, Susana
Teixeira e Luís Rodrigues.
Fotos do TJB
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