O DOIDO E A MORTE, comédia existencialista de Raul Brandão, estreou
pela primeira vez em Lisboa em 1926. Em 1994, por ocasião da Lisboa Capital da
Cultura, Alexandre Delgado encetou uma adaptação para ópera da peça de Brandão:
um processo de reescrita que testemunha a vitalidade da obra do dramaturgo,
retomado em 2009, por Joaquim Benite, que integrou as duas versões no
espectáculo único que agora se apresenta.
A
ópera de Alexandre Delgado foi interpretada pela Orquestra do Teatro
Nacional de S. Carlos, com os cantores Carlos Guilherme, Susana
Teixeira e Luís Rodrigues.
Fotos do TJB
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