Aqui
estou em prisão domiciliária, a cumprir a pena que me foi imposta “Isolamento Social “
Nesta
minha cela de isolamento, tento não matar o tempo procuro sim reinventar o
tempo em conversas com o meu interior.
Tal
como a gaivota solitária de Fernão Capelo estou a aprender a voar para além do
meu verdadeiro eu. Espero um dia conseguir.
Hoje
não se vive aprende-se a viver.
Fernanda Resende
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