Hoje, quando fui colocar o lixo no contentor, cerca das 9H00,
as ruas à minha volta estavam desertas e verifiquei que até o Continente estava
praticamente vazio. Depois de andar um bocado, frente à minha casa, vi uma
senhora com um cão muito engraçado que correu para mim. Fiquei um pouco
retraída, mas a senhora que circulava no outro lado da via, disse que ele não
fazia mal e que se chamava kiko. Dei um sorriso e pensei (vejam lá que é o nome
do meu neto), não haverá outros nomes para dar aos cães ou gatos, senão os
nomes de pessoas?. Continuei a caminhada, solitária e, ao fim de 20 minutos, vi
o mesmo cão que correu para mim mas, desta vez, com um jovem. Já não tive medo e perguntei em
voz alta ao rapaz que circulava noutro passeio se o cão não se chamava Kiko . O
jovem disse que sim e perguntou-me se eu conhecia o cão. Respondi que haviam
uns 20 minutos o tinha visto a passear com uma senhora e achei estranho o cão
já estar ali outra vez. O rapaz a sorrir explicou que: como só havia um cão no
prédio onde morava, todos os condóminos vinham passear o cão com autorização da
dona. Um negócio a ponderar…
Maria do Carmo Branco
Sempre gente muito esperta
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